Veja, na reportagem abaixo, como é super importante aprender inglês. E é lógico que (com auxílio das tecnologias de informação e comunicação) você pode adequar os seus prazeres (filmes, músicas, jogos...) ao seu processo de aprendizagem.
sábado, 28 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Ebony and Ivory - Paul McCartney and Stevie Wonder
Fiz um trabalho de conclusão da disciplina "Práticas pedagógicas e uso das TIC " no curso de especialização Tecnologias e Novas Educações com uma colega de estudos e trabalho (Lívia O V Boas). Então, gostaria de compartilar o mesmo com vcs. Ele envolve as disciplinas de Inglês, Artes, Português e, é claro, o uso de recusos tecnológicos.
Nós escolhemos esse vídeo como parte do nosso projeto.Vale a pena dar uma olhadinha e ver como ficou.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Tecnologia na Educação a Distância
Este vídeo descreve como as tecnologias estão sempre renovando para facilitarem, cada vez mais, o prcesso ensino/aprendizagem. Principalmente quando nos encontramos distantes das escolas, universidades, bibliotecas ou centros de educação.
Estudar em uma nova era
Atualmente estamos vivendo em uma "era" em que os avanços tecnológicos estão ocorrendo a todo instante e é impossivel ficar fora deste processo, principalmente quando nos referimos a estudos e pesquisas de uma forma geral.
Embora quase não percebamos que existe tecnologia em quase tudo em que fazemos, ela nos envolve de tal forma que nos deixa cada vez mais dependentes (de forma positiva, é claro). As tecnologias invadem nossas vidas, ampliam nossa memória, garantem novas possibilidades de bem-estar e isso é sempre positivo.
Então como viver sem esse avanços tecnologicos ou melhor, estudar sem auxílio tecnológico? Voltar ao tempo das cavernas! Não! Não!Não!
Os avanços tecnológicos alteram nosso comportamento! Nos tornamos mais capazes (intelectualmente) Estamos na "era" da informação e as tecnologias nos permitem tal postura.
E como não iriam alterar a forma de nós estudarmos?
Tanto a educação que chamamos de "tradicional", quando a que chamamos de "nova" têm algo em comum, o ato de estudar. Buscar novos conceitos, pesquisar nossas inquietações, ter novas visões, sempre foram objetivos de qualquer estudante.
Então por que "abrir mão" desses arteftos tecnológicos para os nossos alunos e ou para nós mesmos?
Embora quase não percebamos que existe tecnologia em quase tudo em que fazemos, ela nos envolve de tal forma que nos deixa cada vez mais dependentes (de forma positiva, é claro). As tecnologias invadem nossas vidas, ampliam nossa memória, garantem novas possibilidades de bem-estar e isso é sempre positivo.
Então como viver sem esse avanços tecnologicos ou melhor, estudar sem auxílio tecnológico? Voltar ao tempo das cavernas! Não! Não!Não!
Os avanços tecnológicos alteram nosso comportamento! Nos tornamos mais capazes (intelectualmente) Estamos na "era" da informação e as tecnologias nos permitem tal postura.
E como não iriam alterar a forma de nós estudarmos?
Tanto a educação que chamamos de "tradicional", quando a que chamamos de "nova" têm algo em comum, o ato de estudar. Buscar novos conceitos, pesquisar nossas inquietações, ter novas visões, sempre foram objetivos de qualquer estudante.
Então por que "abrir mão" desses arteftos tecnológicos para os nossos alunos e ou para nós mesmos?
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Vídeos e filmes nas práticas pedagógicas da língua Inglesa
Há alguns anos atrás os cursinhos de Inglês trabalhavam muito com fitas cassete de áudio e alguns poucos vídeos (fitas VHS), pois os mesmos deveriam ter legenda e áudio em inglês, ou assim se desejava!
Fitas em vídeo (VHS) eram sempre bem vindas, porque é mais fácil para um iniciante (estudante do idioma) entender um nativo movendo os lábios quando ele fala algo.
Contextualizar imagens e sons é muito melhor em vídeos/filmes, do que com fitas de áudio (K7) disponíveis na época.
Quando me tornei professora senti essa mesma realidade com os meus alunos (preferência por vídeos e não apenas áudio).
Mais tarde surgiram os DVDs, então todos os filmes que eram lançados poderiam ser assistidos com áudio e legenda em inglês e dessa forma estaríamos estudando: ampliando nosso vocabulário e praticando o que nós chamamos de “listening”, ou seja, treinando nossos ouvidos à pronuncias nativas, atendendo a variadas preferências (cartoons, love stories, westerns, science Fiction, documentaries....
Quando entrei na prefeitura de SSA não tínhamos muito acesso aos aparelhos de DVD da escola. Manutenção e outras burocracias nos afastavam dos mesmos!
Mas hoje, consigo levar alguns DVDs para a escola e passar vídeos/ filmes para as crianças, elas curtem bastante!
Atualmente a Web nos permite planejar "novos vôos" (como diz Maria H Bonilla) e buscar tantas outras variedades de aula com auxílio das TIC.
Fitas em vídeo (VHS) eram sempre bem vindas, porque é mais fácil para um iniciante (estudante do idioma) entender um nativo movendo os lábios quando ele fala algo.
Contextualizar imagens e sons é muito melhor em vídeos/filmes, do que com fitas de áudio (K7) disponíveis na época.
Quando me tornei professora senti essa mesma realidade com os meus alunos (preferência por vídeos e não apenas áudio).
Mais tarde surgiram os DVDs, então todos os filmes que eram lançados poderiam ser assistidos com áudio e legenda em inglês e dessa forma estaríamos estudando: ampliando nosso vocabulário e praticando o que nós chamamos de “listening”, ou seja, treinando nossos ouvidos à pronuncias nativas, atendendo a variadas preferências (cartoons, love stories, westerns, science Fiction, documentaries....
Quando entrei na prefeitura de SSA não tínhamos muito acesso aos aparelhos de DVD da escola. Manutenção e outras burocracias nos afastavam dos mesmos!
Mas hoje, consigo levar alguns DVDs para a escola e passar vídeos/ filmes para as crianças, elas curtem bastante!
Atualmente a Web nos permite planejar "novos vôos" (como diz Maria H Bonilla) e buscar tantas outras variedades de aula com auxílio das TIC.
Vídeos/ Filmes na sala de aula
De acordo com o texto de Maria Helena Bonilla (Educativo! Amarra que impossibilita o vôo) muitos professores ainda estão presos a só passarem vídeos e/ou filmes nas escolas, se os mesmos forem considerados educativos. E quem disse que a maioria dos filmes e vídeos existentes na TV, na web ou nos cinemas não são educativos?
O problema está no conceito da palavra educativo!
Para uns, educativo deve estar na lógica pedagógica da educação tradicional (filmes e vídeos de verdades únicas).
Mas, para outros, educativo é tudo que pode construir saberes. É saber significar ou resignificar o que está sendo trabalhado.
Se seguirmos o primeiro conceito de Educativo ficamos presos, amarrados a mesmice de sempre. Não construiríamos nada novo, pois já estaria tudo pronto. Ou seja, as visões e analises seriam as mesmas, o que impossibilitaria novos vôos, novos conceitos, outras visões.
Já se seguirmos o segundo conceito de educativo teríamos autonomia crítica, problematizaríamos o que ainda não foi discutido anteriormente. Teríamos outras visões, outros conceitos, outras compreensões, ou seja, “voaríamos por horizontes novos”.
Então Bonilla questiona:
“Enquanto educadores, inseridos num sistema formal de educação, temos por objetivo básico que nossos alunos conquistem e exerçam a autonomia, a criticidade, a cidadania. Mas como atingir tais objetivos se os fatos do dia-a-dia de nossos alunos – estando aí incluída a novela, a propaganda, o filme – não são problematizados na escola, o locus propício para a análise e discussão do que vivenciam fora dela?”
E ela mesma responde:
“Não são os programas, filmes e softwares em si mesmos que vão conduzir à consecução de tais objetivos, e sim a postura que adotamos frente a eles. Mesmo que não concordemos com os conceitos, os valores éticos e estéticos que muitos veiculam, é ao suspendê-los na instância do dizível, trazendo à tona, desvelando, problematizando, discutindo seus valores, limites e possibilidades, que os mesmos se tornam educativos"
Ou seja, vamos botar nossas assas em movimento e voar alto!!!!!!!!!
O problema está no conceito da palavra educativo!
Para uns, educativo deve estar na lógica pedagógica da educação tradicional (filmes e vídeos de verdades únicas).
Mas, para outros, educativo é tudo que pode construir saberes. É saber significar ou resignificar o que está sendo trabalhado.
Se seguirmos o primeiro conceito de Educativo ficamos presos, amarrados a mesmice de sempre. Não construiríamos nada novo, pois já estaria tudo pronto. Ou seja, as visões e analises seriam as mesmas, o que impossibilitaria novos vôos, novos conceitos, outras visões.
Já se seguirmos o segundo conceito de educativo teríamos autonomia crítica, problematizaríamos o que ainda não foi discutido anteriormente. Teríamos outras visões, outros conceitos, outras compreensões, ou seja, “voaríamos por horizontes novos”.
Então Bonilla questiona:
“Enquanto educadores, inseridos num sistema formal de educação, temos por objetivo básico que nossos alunos conquistem e exerçam a autonomia, a criticidade, a cidadania. Mas como atingir tais objetivos se os fatos do dia-a-dia de nossos alunos – estando aí incluída a novela, a propaganda, o filme – não são problematizados na escola, o locus propício para a análise e discussão do que vivenciam fora dela?”
E ela mesma responde:
“Não são os programas, filmes e softwares em si mesmos que vão conduzir à consecução de tais objetivos, e sim a postura que adotamos frente a eles. Mesmo que não concordemos com os conceitos, os valores éticos e estéticos que muitos veiculam, é ao suspendê-los na instância do dizível, trazendo à tona, desvelando, problematizando, discutindo seus valores, limites e possibilidades, que os mesmos se tornam educativos"
Ou seja, vamos botar nossas assas em movimento e voar alto!!!!!!!!!
sábado, 7 de agosto de 2010
Meu Primeiro Vídeo
Este vídeo foi uma tarefa da disciplina Práticas Pedagógicas e o uso das TIC. Nós produzimos este vídeo pensando em melhorar as nossas práticas pedagógicas com vídeos em sala de aula.
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