tag:blogger.com,1999:blog-86532234530898184642024-03-13T06:43:48.468-07:00Estudar língua Inglesa com auxílio das TICAna Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.comBlogger23125tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-30150385939675013302011-03-06T09:53:00.000-08:002011-03-06T11:43:31.389-08:00Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância<a href="http://2.bp.blogspot.com/-GSrMxARNwGI/TXPKcuJKMDI/AAAAAAAAAF8/itunees0jps/s1600/vani%2Bkenski.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 130px; height: 173px;" src="http://2.bp.blogspot.com/-GSrMxARNwGI/TXPKcuJKMDI/AAAAAAAAAF8/itunees0jps/s320/vani%2Bkenski.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5581026958013771826" /></a><br />O livro Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância de Vani Moreira Kenski é uma obra interessantíssima para quem está, de alguma forma, envolvido com a área de educação, principalmente professores, pois muitos profissionais ainda têm receio (medo) em utilizar “novas” tecnologias de informação e comunicação nas suas práticas pedagógicas. Mas Vani Kenski, com sua experiência e trabalhos de pesquisa, nos dá embasamento e nos mostra que o desafio de encontrar a melhor maneira para utilizarmos e explorarmos essas tecnologias pode até ser incessante, porém é gratificante. O fato de estarmos lidando com tecnologias cada vez mais sofisticadas, a todo instante, e muitas vezes por não nos darmos conta disso, mostra o quanto assimilamos inovações e não tememos as máquinas. O professor precisa ter consciência de sua ação profissional, que ele não será substituído pelas máquinas , ao contrário, elas ampliam o seu campo de atuação. Vani Kenski afirma que a maioria dos professores ainda não domina muito determinadas tecnologias, pois elas se alteram velozmente, e como sempre há o que aprender, isso causa insegurança. Entretanto, tenho que concordar com alguns teóricos quando os mesmos afirmam que ousar, aprender fazendo, aprender pelo erro, tentar até acertar também são funções de um professor. O professor precisa ter consciência da sua ação, pequenos desafios e vitórias cotidianas os habilitam a novos saltos. <br />E quanto ao ensino de qualidade? Estamos em um novo tempo, um tempo que exige uma nova maneira de pensar e fazer educação. Para Vani kenski não se trata, portanto de adaptar as formas tradicionais de ensino aos novos equipamentos e vice-versa. A opção e o uso da tecnologia digital, sobretudo das redes eletrônicas de comunicação e informação, mudam toda a dinâmica do processo. A sociedade da informação requer um novo estilo de pedagogia. O ponto fundamental, no entanto, é uma nova lógica de ensinar utilizando as redes e redefinindo o papel do professor. A nova lógica também traz o professor para o grupo dos aprendentes. O professor passa a encarar a si mesmo e a seus alunos como uma equipe de trabalho, com responsabilidades individuais e coletivas a cumprir. Onde o respeito mútuo e a colaboração orientam para a aprendizagem de novos comportamentos e atitudes, tanto do professor quanto dos alunos. A atuação de qualidade do professor brasileiro na sociedade da informação vai depender de toda uma reorganização estrutural do sistema educacional. A valorização profissional da carreira docente e a melhoria significativa da sua função também devem ser adaptadas às novas exigências sociais, assim como, a adoção de novos currículos para a flexibilização das estruturas de ensino e a interdisciplinaridade dos conteúdos. Ou seja, a nova lógica educacional que prevalece na sociedade requer novos pensamento, principalmente ligados à gestão e à política da educação para uma melhor qualidade de ensino para todos.<br />. Então como devemos ensinar e o que ainda temos que aprender? Ser professor significa ter poderes em relação ao conhecimento? Para Vani Kenski essas perguntas fazem parte do frenético momento de vida em que as possibilidades tecnológicas de comunicação e informação (TIC) nos fazem passar e que nos transformam permanentemente. Novas informações derrubam velhas certezas, transformam hábitos, alteram práticas, implodem teorias, reformulam leis, mudam as rotinas das pessoas. “Até algum tempo atrás havia espaços definidos para ensinar e aprender: escolas, bibliotecas,... Hoje é o saber que viaja e transforma completamente a idéia de classe e campus” Serres (1994). Ou seja, o movimento é acelerado, a atualização é permanente. O ciberespaço abre novas possibilidades e configurações para as pessoas aprenderem. Não há discriminação ou deslocamento físico, todos estão reunidos virtualmente em comunidades virtuais, o que inaugura uma nova era para a educação, para uma nova pedagogia, nova relação com o saber. Para Vani Kenski professores e alunos não são mais separados pelos limites do saber autenticado, mas sim unidos, por serem seres humanos com desejos comuns: de ir além da aprendizagem, de ir além da informação. Essas transformações na organização educacional e nas formas de como se ensina são urgentemente necessárias para que se possa acompanhar o ritmo em que a sociedade se encontra na atualidade. Mas cuidado, pois “não são as tecnologias que vão revolucionar o ensino, mas a maneira como essas tecnologias serão utilizadas para a mediação entre professores, alunos e a informação. Essas maneiras podem ser revolucionárias ou não.”<br />Enfim, este livro está dividido em nove capítulos e é um ótimo livro para quem está interessado em ler sobre as experiências que a autora traz para tentar ajudar a quem quiser aprender a ensinar nesses novos tempos e espaços.<br /><br />Ana Paula Neves - Aluna do curso de Especialização em Tecnologias e Novas Educações pela UFBA.Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-15093147268524592992011-02-24T13:25:00.000-08:002011-02-24T13:27:26.633-08:00Você sabe por que o twitter vem crescendo muito nos últimos tempos?Grande parte desse avanço se deve ao seu amplo uso nos celulares e smartphones. Ou seja, a fama e a facilidade do Twitter sempre esteve integrada aos celulares.<br />Hã!? Você ainda não usa o Twitter pelo celular? Eu entendo... Nós, brasileiros, precisamos pagar uma alta taxa para utilizá-lo via celular. Logo, isso só compensa para os gringos. Nos Estados Unidos é muito comum a atualização via SMS. Basta cadastrar seu número de celular a uma conta da rede de microblog, enviar uma mensagem com até 140 caracteres e o serviço faz a atualização para você. Talvez essa forma de enviar mensagens tenha sido uma das maiores responsáveis pela popularização do Twitter no país.<br />Com o mundo globalizado de hoje, totalmente ligados por redes sociais na internet, o twitter pode ser uma ajuda poderosa para informar, mobilizar, discutir idéias e despertar ideiais!<br />Mas nós aqui no Brasil ainda esperamos por dias melhores...... Enquanto isso vou usando o twitter via computador. <br /><br />Quer me seguir? Meu endereço é: @anapaulateacher<br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/-ukqjDOiWBgo/TWbNIg7hSdI/AAAAAAAAAFo/W0Wmki4lEO0/s1600/twitter.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 297px;" src="http://4.bp.blogspot.com/-ukqjDOiWBgo/TWbNIg7hSdI/AAAAAAAAAFo/W0Wmki4lEO0/s400/twitter.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5577370734707165650" /></a>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-63035653467670879642011-02-20T14:37:00.000-08:002011-03-17T17:58:36.497-07:00Redes SociaisAs redes sociais estão cada vez mais presentes no nosso dia-a-dia, elas fazem parte da rotina de muitas pessoas, ou seja, é uma maneira de comunicação e expressão livre entre muitos seres humanos.<br />Elas vieram para ficar e se tornaram uma forma de socialização com as pessoas e o mundo. Através delas encontramos amigos antigos e até fazemos novos amigos.Vendemos produtos, trocamos informações, notícias surgem...pessoas até se apaixonam!<br />“As redes sociais são espontâneas, pessoas entram porque querem. Os autores escrevem e deixam informações que querem, elas são também convidativas e têm características inerentes ao ser humano.” Lúcia Santaella<br /><br />As redes sociais online não são apenas uma maneira de manter contato, mas um modo de vida.<br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/-X7sDP2RtJWw/TWGuGzLusbI/AAAAAAAAAFg/620bJr65aPU/s1600/Redes%2Bsociais%2B2.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 350px; height: 250px;" src="http://1.bp.blogspot.com/-X7sDP2RtJWw/TWGuGzLusbI/AAAAAAAAAFg/620bJr65aPU/s400/Redes%2Bsociais%2B2.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5575929245503238578" /></a><br /><br />Mas muito cautela!Tudo em ecesso nem sempre é saudável.<br /><br /><br />O mundo real e o virtual são bem diferentes!Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-55315108577936727192011-02-10T17:33:00.000-08:002011-02-20T16:17:06.313-08:00Educar na Era Digital<a href="http://4.bp.blogspot.com/-2YQDRlUIjz0/TVSdMDiBIBI/AAAAAAAAAFI/kxPNUlgy_ak/s1600/untitled.bmp"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 243px;" src="http://4.bp.blogspot.com/-2YQDRlUIjz0/TVSdMDiBIBI/AAAAAAAAAFI/kxPNUlgy_ak/s200/untitled.bmp" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5572251469396123666" /></a><br /><br />Qual o papel do professor na Era Digital?<br />Não há como lecionar da mesma forma que fomos ensinados anos atrás.<br />Se o aluno de hoje pertence a outra era (A era digital) não há por que forçá-los a voltar a "era do papel". Se a forma de viver mudou, então o professor também deve se adaptar aos novos tempos.<br />Mas infelizmente muitos professores utilizam as tecnologias apenas para reproduzir o conhecimento acreditando que ainda são os verdadeiros detentores do saber e que aos alunos cabe apenas assimilar o que eles passam. Ainda há aqueles que resistem ao uso de tecnologia e acham que o modo de ensinar de antes é melhor, e que as tecnologias não contribuem em nada com o saber. Mesmo os que aceitam bem a tecnologia não se sentem preparados para fazer bom uso delas e por isso receiam em usá-las. Precisamos entender como de fato este uso pode contribuir para formar alunos críticos e conscientes no mundo que o cerca para que possam contribuir e transformá-lo numa sociedade melhor.<br />E diante dos equipamentos tecnológicos que já estão presentes na sociedade, no dia-a-dia das pessoas e dos alunos, diante das rápidas transformações que ocorrem nas nossas vidas, seria uma contradição uma escola e seus professores não participarem dessa era de avanços tecnológicos, pois como estariam preparando indivíduos para a sociedade que exige cada vez mais informação e conhecimento?<br />Uma escola e seus professores precisam aliar o saber ao prazer, fazer a ligação entre tecnologia e educação de forma que possibilite a consonância entre os avanços sociais e o novo momento em que nos encontramos neste mundo de mudanças e transformações tecnológicas tão rápidas.<br />Repelir as tecnologias e tentar ficar fora do processo de educativo-tecnológico, com certeza, não é uma solução inteligente. Muito menos apropriar-se da técnica e transformar a vida em uma corrida atrás do novo!Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-69696883947476175192011-01-30T17:15:00.000-08:002011-01-31T17:56:33.518-08:00Sujar ou limpar as mãos?O artigo de Nelson Pretto “Suje suas mãos” publicado no Jornal <strong>A Tarde </strong>do dia18/01/2011 me fez refletir o quão “limpa” nossas mãos têm ficado ou temos caminhado para limpá-las.<br /> Vivemos em uma era em que os avanços tecnológicos nos exigem, cada vez mais, atenção e tempo. Nos esquecemos dos valores simples e prazerosos que a vida nos dá e que infelizmente não temos mais disponibilizado tempo para eles: Mexer na terra, brincar na chuva, correr descalça, pular corda, etc. <br />-Mas por que as crianças não são atraídas por brincadeiras antigas, tão quanto são por brinquedos tecnológicos?<br /> E quanto aos adultos:<br />- Por que eles não são tão destemidos quanto ao uso de novas tecnologias, quanto as crianças?<br />Pergunto isso porque não vejo tantos adultos se arriscando em “sujar as mão” usando novas tecnologias, quanto às crianças. Como também, quase não vejo, as crianças “sujarem as mãos" fazendo panelinhas de barro. <br />O novo (diferente)sempre assusta? <br />Talvez por isso nossas mãos têm estado tão “limpas”?<br /><br />Veja o artigo do professor Nelson Pretto no link abaixo:<br /><a href="http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4893813-EI6581,00-Suje+suas+maos.html">http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4893813-EI6581,00-Suje+suas+maos.html</a>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-41213715971425258692011-01-30T15:43:00.000-08:002011-02-24T13:35:06.742-08:00Cuidado com a Mídia!A professora Elisabeth Dantas nos dias 21 e 22 de janeiro de 2011 nos fez refletir muito sobre a influência que as propagandas têm sobre nossas vidas na sua aula no auditório da Faculdade de Educação na UFBA. <br />Muitas vezes, nós, adultos, nos achamos consciente de tudo aquilo que vemos, fazemos e consumimos. Nos achamos “vacinados” contra todos os males que o <STRONG>poder da mídia </STRONG>pode nos causar, o que não é uma verdade. Somos, muitas vezes, seus reféns!!!!! <br />E quanto às crianças? <a href="http://4.bp.blogspot.com/-JnbAVUpgglc/TWbOjccqfsI/AAAAAAAAAFw/bNjQIoeLbBg/s1600/midias%2Be%2Bcrian%25C3%25A7as.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 259px; height: 194px;" src="http://4.bp.blogspot.com/-JnbAVUpgglc/TWbOjccqfsI/AAAAAAAAAFw/bNjQIoeLbBg/s320/midias%2Be%2Bcrian%25C3%25A7as.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5577372296872099522" /></a><br />Estas muito mais indefesas e seduzidas quanto à influência das mídias. <br />Observe o vídeo do <STRONG>youtube</STRONG> no link abaixo e reflita: <br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=Zu6Y8d5iQVs&feature=related">http://www.youtube.com/watch?v=Zu6Y8d5iQVs&feature=related</a><br />Então, qual o nosso papel como educadores? <br />Com certeza, devemos alertar nossos alunos quanto aos efeitos (aos malefícios e benefícios) que tudo o que consumimos pode nos causar, ou seja, consumir conscientemente, com autonomia!Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-48848971729923134932010-10-03T14:32:00.000-07:002011-03-09T08:46:11.202-08:00Corpos amputados e protetizados - Comentário 5- Livro: Corpos MutantesO texto de Luciana Laureano Paiva, <span style="font-weight:bold;">Corpos amputados e protetizados: “naturalizando” novas formas de habitar o corpo na contemporaneidade</span>, traz algumas inquietações, as quais moveram a autora a olhar mais atentamente para esses corpos, tidos como os “outros”, ou seja, os diferentes, os deficientes, os imperfeitos ou até mesmo chamados de anormais.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKj29xH4ffI/AAAAAAAAADs/o-VBS9CZETs/s1600/perna+mecan.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 154px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKj29xH4ffI/AAAAAAAAADs/o-VBS9CZETs/s200/perna+mecan.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523936483988766194" /></a><br />Diante de uma pluralidade de corpos amputados, ela optou por pesquisar, em uma clinica privada de Santa Catarina, corpos submetidos a amputações cirúrgicas com o intuito de resgatar a sua funcionalidade corporal e a reintegração social pelo uso de próteses funcionais. <br />Durante algumas de suas entrevistas, os pacientes revelaram que falar sobre seus corpos amputados era uma tarefa difícil, principalmente porque se tratava das suas imperfeições, era mais fácil falar do passado, do tempo em que seus corpos ainda eram “perfeitos”, “normais”. Numa sociedade que privilegia a eficiência e o dinamismo, perder uma perna significa também perder a normalidade e passar a ser visto como ineficiente. <br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKj30qs9z5I/AAAAAAAAAD0/kInjBNwUFj4/s1600/perna+protetica.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 193px; height: 200px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKj30qs9z5I/AAAAAAAAAD0/kInjBNwUFj4/s200/perna+protetica.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523937427158060946" /></a><br /><br />Os indivíduos atribuem a partes do seu corpo uma carga parcial ou total de sua identidade. Desta forma, amputar uma perna pode significar a perda de uma referência, pois seu corpo “diferente” já não serve mais como parâmetro de igualdade.<br />O corpo amputado passa por um processo de reconfiguração, onde a peça desgastada, ou seja, o segmento que já não funciona adequadamente é extirpado por via cirúrgica e substituído por uma prótese.<br />Nosso corpo é nossa principal referência para construção da nossa identidade. A amputação ocasiona a morte real de uma parte do corpo do indivíduo, de um estilo de vida e de sua identidade. Porém, diante de uma situação limite como a amputação, mais do que nunca o imperativo é Fazer-Viver, mesmo que para isso o indivíduo abdique de uma parte de si, de um modo de vida para reviver numa outra “forma” corporal.<br />Após a amputação, tanto o individuo como o seu corpo tornam-se ao mesmo tempo desconcertantes e desconhecidos. “Quem sou eu agora?” um dos pacientes entrevistados chegou a revelar que nunca mais se olhou no espelho. O espelho pode ser pensado metaforicamente como a imagem do indivíduo que se reflete tanto no vidro espelhado, quanto no olhar do outro. Ambos passam a ser os mais cruéis julgadores de sua aparência incomum.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKj4gQ6OezI/AAAAAAAAAD8/coINgB_O5RY/s1600/braco-mecanico-editado.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 143px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKj4gQ6OezI/AAAAAAAAAD8/coINgB_O5RY/s200/braco-mecanico-editado.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523938176148601650" /></a><br />A aparência externa torna-se uma praga que potencializa exterminar em si, todo o tipo de desvio que a desalinhe física e moralmente.Todas as transformações ocorridas nos corpos dos indivíduos, tanto as perdas quanto os ganhos, as mortes e os renascimentos, não são processos solitários, mas compartilhados com todos aqueles que fazem parte de suas vidas privadas e sociais, conhecidos e desconhecidos, próximos e distantes. Por esta razão torna-se relevante refletir sobre os efeitos produzidos pelo olhar do outro sobre os corpos amputados. <br />Num mundo heterogêneo como o nosso, o encontro com o diferente é inevitável e um olhar menos perturbador pode causar menor impacto, permitindo que o indivíduo não se sinta tão desconfortável com a sua situação.<br /><br />E as tecnologias, o que fazem por esses corpos amputados?<br /><br />As máquinas estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, acoplando-se aos seus corpos com próteses de toda a natureza. Dessa forma “o corpo tornou-se lugar privilegiado das técnicas e o destino certo das máquinas” (Couto, 2001 p.87)<br /><br />Dotado de um caráter inacabado, as tecnologias invadiram o corpo humano porque o mesmo permitiu. É impossível falar de corpo sem mencionar as tecnologias. As tecnologias invadiram o território biológico, tanto externamente quanto internamente, as tecnologias foram assumindo múltiplas funções no nosso corpo. Os conhecimentos produzidos pela medicina sobre o copo humano e as evoluções biotecnológicas prepuseram algo ao corpo; extirpar os seus excesso, preservar a sua saúde, embelezá-lo, bem como aumentar o seu desempenho.<br />As máquinas estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, acoplando-se aos seus corpos com próteses de toda a natureza.<br />Então as máquinas passam a ser artefatos protéticos, componentes íntimos e amigáveis de nós mesmos. As próteses passam a ocupar um lugar importante na vida dos indivíduos, deixando de ser um objeto estranho para assumirem a função de acessórios pessoais. Sua ausência pode começar a ser sentida por usuários como algo desagradável. Como relata um paciente:<br />"Quando eu tô com a prótese e tiro ela, eu sinto falta, sabe?!"<br />Então podemos concluir que “o hibridismo entre o corpo e a máquina não significa o fim do corpo, mas paradoxalmente, uma das formas excelentes de sua afirmação contemporânea. Portanto, há muito tempo o indivíduo deixou de ser visto como algo natural para se tornar algo naturalmente artificial, ou seja, ciborgue” (Couto , 2000; Haraway,2000)Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-52686654297386078672010-10-03T10:45:00.000-07:002011-03-09T08:47:25.104-08:00Espetáculos entre cyborgs = luta Vale-tudo. Comentário 4- Livro: Corpos MutantesNo texto de Silvia Goellner e Claudio Ricardo Nunes, “<span style="font-weight:bold;">O espetáculo do Ringue: O esporte e a potencialização de eficientes corporais</span>”, eles nos fazerem refletir sobre os corpos híbridos, potencializados, os corpos espetaculares que saltaram das revistas em quadrinhos, das telas de cinema e cartoons e que passaram a ocupar espaço nas academias, nos ringues, nos shopping-centers e nas ruas de nossas cidades. <br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKjBjSu_I_I/AAAAAAAAADM/9yAhY8wr1B8/s1600/ring+boy.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 110px; height: 200px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKjBjSu_I_I/AAAAAAAAADM/9yAhY8wr1B8/s200/ring+boy.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523877755038409714" /></a><br />O texto por eles produzido discute a potencialização e a espetacularização dos corpos produzidos pelo esporte e pela cultura física. Eles investigaram algumas academias de luta “vale-tudo” (Maxial Marcial Arts -MMA) em Porto Alegre e observam que em muitas situações a construção do corpo para a luta requer aditivantes químicos e atenuantes para as dores e lesões causadas durante a "preparação" para a luta e para a luta propriamente dita.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKjCPWXiKVI/AAAAAAAAADU/i6LX5S7NwZY/s1600/MMA.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 144px; height: 200px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKjCPWXiKVI/AAAAAAAAADU/i6LX5S7NwZY/s200/MMA.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523878511928027474" /></a><br />O corpo lutador ocupa as principais atenções de parte dos atletas, treinadores, preparadores físicos, juízes, patrocinadores e da assistência, porque é nele, no corpo que se apresenta no ringue, que estão concentrados vários investimentos. A preparação física-técnica-tática para a luta, que se dá nas rotinas de treinamento e que resulta na fabricação deste “corpo guerreiro”, também faz com que os atletas façam uso de suplementos alimentares e, na grande maioria dos casos, de anabolizantes.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKjC8W6VxgI/AAAAAAAAADc/_CHixYyJ7CY/s1600/suplementos+alim.jpeg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 199px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKjC8W6VxgI/AAAAAAAAADc/_CHixYyJ7CY/s200/suplementos+alim.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523879285168129538" /></a><br />O consumo dessas substâncias químicas objetiva intensificar o uso do corpo no sentido de lhe conferir maior energia e disposição para enfrentar horas diárias de treinamento.A ingestão dessas substâncias ocorrem no próprio local de treino, geralmente no final do mesmo. O uso desses produtos químicos está diretamente ligado ao aumento da força física, considerada no contexto das lutas, como um bem a ser constantemente prezado e cultivado, afinal, é através dela que a vitória, o capital simbólico, é conquistada. O uso de esteróides anabolizantes têm grande circulação dentro dos ambientes de luta e são conseguidos através de estratégias tão diversificadas quanto tornadas invisíveis. São medicamentos de uso controlado (os tarja-preta da linguagem popular), esses produtos vêm em versão nacional ou importada, de países como o Paraguai. <br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKjD17zqagI/AAAAAAAAADk/kGSMJ7ZvgI8/s1600/lutador.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 128px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKjD17zqagI/AAAAAAAAADk/kGSMJ7ZvgI8/s200/lutador.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523880274324777474" /></a><br />O copo malhado, sarado, forte, ágil, eficaz e, sobretudo, vitorioso, é a meta a ser atingida. É também um passaporte para o espetáculo dos ringues, pois seu sucesso está diretamente ligado a sua performance corporal e ao seu desempenho, é claro. Seu corpo é encarado como uma máquina de guerra, capaz de impor medo, respeito e admiração e, se possível, impor a derrota a um adversário.<br /><br /><br />Após ler este texto não há como deixar de questionar:<br />Estes "espetáculos" são lutas entre "seres humanos" que são treinados para lutar em um ringue ou <span style="font-style:italic;">"Cybors" </span>programados para vencer?Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-25828257510417048202010-10-02T19:02:00.000-07:002011-03-09T08:48:52.867-08:00Velhice ou terceira idade? - Comentário 3- Livro: Corpos MutantesO texto: <span style="font-weight:bold;">Velhice, palavra quase proibida; Terceira Idade, expressão quase hegemônica</span>, de Annamaria da Rocha J. Palacios nos faz refletir sobre o uso das expressões “velhice” ou “terceira idade”.<br /><br />Seria a velhice uma época sombria, decrépita, repleta de temores da morte, de acompanhamento de doenças. A fase final da vida?<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfk0ZAP7cI/AAAAAAAAAC0/0iaP3NCNq8c/s1600/velho.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 133px; height: 200px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfk0ZAP7cI/AAAAAAAAAC0/0iaP3NCNq8c/s200/velho.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523635056709463490" /></a><br /><br />E a terceira idade apenas uma fase posterior a primeira e a segunda. Onde a primeira é a infância, a segunda a maturidade, e a terceira (ainda que aponte para o final da vida) não faz alusão a velhice e sim a uma próxima fase?<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfli_hs6GI/AAAAAAAAAC8/RFoTDhWOPNk/s1600/SaudeSarado.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 141px; height: 200px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfli_hs6GI/AAAAAAAAAC8/RFoTDhWOPNk/s200/SaudeSarado.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523635857324304482" /></a><br />Annamaria mostra isso em sua pesquisa feita com anúncios publicitários de cosméticos e nas propagandas destinadas a este grupo de pessoas, principalmente em revistas femininas brasileiras na década de 90.<br /><br />Nos enunciados de publicidade dos cosméticos, a partir dos anos 90, identifica-se um jogo de linguagens que determina que a velhice deve ser combatida, sabendo-se que a juventude pode ser conservada.<br />“combater a velhice é buscar recuperar a juventude, conservar a juventude é também combater a velhice” Annamaria Palacios<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfr-6Xy8zI/AAAAAAAAADE/_-ccX9ovtkI/s1600/antes+e+depois.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 125px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfr-6Xy8zI/AAAAAAAAADE/_-ccX9ovtkI/s200/antes+e+depois.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523642934046683954" /></a> <br />Assim, relata-se uma espécie de luta articulatória entre o vocábulo “velhice” e a expressão “terceira idade”. Um com suas conotações negativas e o outro liberto das mesmas.<br />Nesta luta articulatória de linguagens podemos afirmar que o fato de se chegar a velhice implica também em ter chegado a terceira idade. Então, ter chegado a terceira idade também implica em ter chegado a velhice? <br />De acordo com as campanhas publicitárias, somos induzidos a responder que não! Isto também seria politicamente incorreto. Chamar um indivíduo de velho provoca constrangimento entre o falante e o destinatário.<br />Falar “velhice” ou “terceira idade” ainda representa ambivalência semântica. A expressão terceira idade tende a tornar-se menos evidente pela familiaridade que o termo tende a adquirir. Ao mesmo tempo a palavra velhice cai em desuso, tende a sumir.<br />Então aqui fica o meu conselho:<br />Quando encontrar uma pessoa acima dos 60/65 anos de idade, cuidado com a expressão que irá usar. Você poderá estar ofendendo o mesmo se usar a expressão inadequada.Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-89880578749385193472010-10-02T17:29:00.000-07:002011-03-09T08:49:36.115-08:00Refletindo sobre os percursos do corpo padrão exigido na nossa cultura - Comentário 2- Livro: Corpos MutantesExiste um padrão físico-corporal? O que os meios de comunicação de massa nos propõem como corpo padrão de beleza é sinônimo de saúde e bem-estar? O corpo canônico (o corpo desejável nos meios de comunicação em massa) é o corpo “ideal”? Estes são alguns dos questionamentos que a autora do artigo “<span style="font-weight:bold;">os percursos do corpo na cultura contemporânea</span>”, <span style="font-weight:bold;">Malu Fontes</span>, faz ao leitor e que nos deixa a refletir sobre o culto a chamada “boa forma” física. <br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfQSwGtsTI/AAAAAAAAACU/iZgi_lzXn8M/s1600/mulher+antiga.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 116px; height: 200px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfQSwGtsTI/AAAAAAAAACU/iZgi_lzXn8M/s200/mulher+antiga.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523612488562487602" /></a><br /><br />A autora deste artigo ressalta que os padrões do corpo vão mudando com o tempo, que existe uma história para a mudança dos mesmos, o corpo perfeito de hoje já não é mais o mesmo de alguns anos atrás. Como exemplo, temos o corpo da mulher brasileira que, em termos de apelo sexual, na década de 80 era quadris largos e cintura fina, hoje são seios grandes (à custa de implantes de próteses de silicone).<br /><br />O fenômeno do culto ao corpo parte do estágio em que o corpo era demonizado (escondido ou fonte de vergonha e pecado) e culmina com a explosão dos músculos (dos corpos trabalhados em academias), ou seja, um corpo potencializado em aspectos estéticos. <br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfU0vagOOI/AAAAAAAAACs/ByMfRqQfpDo/s1600/mulher+academia.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 139px; height: 200px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfU0vagOOI/AAAAAAAAACs/ByMfRqQfpDo/s200/mulher+academia.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523617470539118818" /></a><br /><br />As cirurgias estéticas vêm logo em seguida. Os implantes e a profusão das técnicas médicas, químicas, cosméticas e de vestuário dão um grau ainda maior de idolatria à forma física do corpo potencializado, objeto tão valorizado pela mídia de massa. <br />Para fugir da mais leve associação com a monstruosidade seja via obesidade ou velhice, recorre-se cada vez mais a sofisticados e eficientes processos visando à construção do corpo canônico. <br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfSYqqNmzI/AAAAAAAAACc/-mKpbQlHCIU/s1600/protese-silicone-seios.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 133px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfSYqqNmzI/AAAAAAAAACc/-mKpbQlHCIU/s200/protese-silicone-seios.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523614789203237682" /></a><br /><br />O <span style="font-style:italic;">jogging</span> está sendo substituído pelo bisturi! Os resultados antes obtidos apenas com a freqüência à academia de ginásticas parecem não mais atender às necessidades de mudanças imediatas que se deseja para a remoldagem do corpo. Triunfa o papel da medicina e dos cirurgiões plásticos. Não há mais por que esperar se o resultado pode ser mais adequado e mais imediato pelas vias tecnológicas. A busca do corpo esculpido (das curvas definidas e dos seios volumosos no corpo feminino) pode ser alcançado por aqueles que podem pagar pela reengenharia, pela própria estrutura corporal.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfUMRrl68I/AAAAAAAAACk/fkSKncGCKg8/s1600/medindo+o+corpo.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 94px; height: 200px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKfUMRrl68I/AAAAAAAAACk/fkSKncGCKg8/s200/medindo+o+corpo.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523616775362964418" /></a><br />“O brasileiro é, entre os povos do mundo, em uma perspectiva percapta, aquele que mais realiza realiza cirurgias plásticas estéticas”.<br />Fica aqui o meu questionamento:<br />Daqui para frente, o que nossos corpos serão submetidos para seguir as normas de corpo canônico, do padrão ditados pela mídia de massa?Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-38153986540668116582010-10-02T13:08:00.000-07:002011-03-09T08:50:12.716-08:00Tecnologias a favor do ser humano - Comentário 1- Livro: Corpos MutantesComo podemos observar no texto de Homero Luís Alves de Lima, <span style="font-weight:bold;">Corpo cyborg e o dispositivo das novas tecnologias</span>, que os avanços tecnológicos estão impulsionando cada vez mais a correção de certas “imperfeições” (se as mesmas existirem) em corpos humanos.<br />Corações, tecidos, rins, fígados, todos artificiais, já estão sendo testados e fabricados pela bioengenharia em seres humanos. Pois, como se sabe, já é possível construir vida em laboratório. O DNA de um determinado ser humano já pode ser decifrado, ou melhor, digitalizado. Corpos e máquinas que antes pareciam separados agora estão se misturando. Estamos na era da “mecanização do humano” ou seria melhor dizer da “vitalização das máquinas”? <br />A tecnologia invade o biológico e a recíproca também é verdadeira: a biologia invade o mundo das máquinas. Hoje, não está claro onde termina o humano e começa a máquina ou onde termina a máquina e começa o humano.<br />Então o que somos nós: Humanos ou máquinas? Ou a mistura dos dois: cyborgs – o “humano-tecnológico”?<br />Não há nada de assustador nisso. Atualmente, há muitos ciborgues em nossa sociedade. Não se referindo apenas aos robocops, mas sim a qualquer pessoa com um órgão artificial ou uma prótese implantada ou até mesmo usando um aparelho de marcapasso. <br />Observe as imagens abaixo:<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKocX3UZ63I/AAAAAAAAAEE/yLNnl6NX8gE/s1600/marcapasso1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 197px; height: 200px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKocX3UZ63I/AAAAAAAAAEE/yLNnl6NX8gE/s200/marcapasso1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5524259089235438450" /></a><br />Então, como questiona Haraway, "Por que nossos corpos devem terminar na pele?"<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKocpTDre_I/AAAAAAAAAEM/elqjvBinua0/s1600/amputado.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 138px; height: 200px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TKocpTDre_I/AAAAAAAAAEM/elqjvBinua0/s200/amputado.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5524259388739255282" /></a>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-2333355731173916802010-08-28T10:13:00.000-07:002010-08-30T12:16:11.259-07:00Veja, na reportagem abaixo, como é super importante aprender inglês. E é lógico que (com auxílio das tecnologias de informação e comunicação) você pode adequar os seus prazeres (filmes, músicas, jogos...) ao seu processo de aprendizagem.<br /><br /><br /><object width="500" height="405"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/iLQc4to8x_4?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&border=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/iLQc4to8x_4?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x234900&color2=0x4e9e00&border=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="500" height="405"></embed></object>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-79782856463728888202010-08-12T18:18:00.000-07:002010-08-12T18:27:05.067-07:00Meu segundo Mapa Mental<a href="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TGSeY7FafKI/AAAAAAAAAA4/LIua9GUISFU/s1600/Mapa+mental+UfBa.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 341px; DISPLAY: block; HEIGHT: 241px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5504698795568037026" border="0" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TGSeY7FafKI/AAAAAAAAAA4/LIua9GUISFU/s320/Mapa+mental+UfBa.jpg" /></a><br /><br /><div></div>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-72514892021788086432010-08-12T16:26:00.000-07:002010-08-14T05:44:14.680-07:00Ebony and Ivory - Paul McCartney and Stevie Wonder<p><object style="BACKGROUND-IMAGE: url(http://i1.ytimg.com/vi/TZtiJN6yiik/hqdefault.jpg)" height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/TZtiJN6yiik?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/TZtiJN6yiik?fs=1&hl=pt_BR" width="425" height="344" allowscriptaccess="never" allowfullscreen="true" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></p><p><span style="font-family:georgia;">Fiz um trabalho de conclusão da disciplina "Práticas pedagógicas e uso das TIC " no curso de especialização <strong>Tecnologias e Novas Educações</strong> com uma colega de estudos e trabalho (Lívia O V Boas). Então, gostaria de compartilar o mesmo com vcs. Ele envolve as disciplinas de Inglês, Artes, Português e, é claro, o uso de recusos tecnológicos. </span></p><blockquote></blockquote><span style="font-family:georgia;"><blockquote><span style="font-family:georgia;"></span></blockquote><blockquote></blockquote><p>Nós escolhemos esse vídeo como parte do nosso projeto.Vale a pena dar uma olhadinha e ver como ficou.</p><p><a href="http://www.scribd.com/doc/35883951/ultima-versao-Proj-mod-V">http://www.scribd.com/doc/35883951/ultima-versao-Proj-mod-V</a></p><p></span></p>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-81441249243338823672010-08-11T18:28:00.000-07:002010-08-11T18:39:45.014-07:00Tecnologia na Educação a Distância<p><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/pg-dpgoz9dU?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/pg-dpgoz9dU?fs=1&hl=pt_BR" width="425" height="344" allowscriptaccess="never" allowfullscreen="true" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></p><p>Este vídeo descreve como as tecnologias estão sempre renovando para facilitarem, cada vez mais, o prcesso ensino/aprendizagem. Principalmente quando nos encontramos <strong>distantes</strong> das escolas, universidades, bibliotecas ou centros de educação.</p><p> </p>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-665008802911631802010-08-11T12:38:00.000-07:002010-08-11T13:57:16.146-07:00Estudar em uma nova eraAtualmente estamos vivendo em uma "era" em que os avanços tecnológicos estão ocorrendo a todo instante e é impossivel ficar fora deste processo, principalmente quando nos referimos a estudos e pesquisas de uma forma geral.<br />Embora quase não percebamos que existe tecnologia em quase tudo em que fazemos, ela nos envolve de tal forma que nos deixa cada vez mais dependentes (de forma positiva, é claro). As tecnologias invadem nossas vidas, ampliam nossa memória, garantem novas possibilidades de bem-estar e isso é sempre positivo.<br />Então como viver sem esse avanços tecnologicos ou melhor, estudar sem auxílio tecnológico? Voltar ao tempo das cavernas! Não! Não!Não!<br />Os avanços tecnológicos alteram nosso comportamento! Nos tornamos mais capazes (intelectualmente) Estamos na "era" da informação e as tecnologias nos permitem tal postura.<br />E como não iriam alterar a forma de nós estudarmos?<br />Tanto a educação que chamamos de "tradicional", quando a que chamamos de "nova" têm algo em comum, o ato de estudar. Buscar novos conceitos, pesquisar nossas inquietações, ter novas visões, sempre foram objetivos de qualquer estudante.<br />Então por que "abrir mão" desses arteftos tecnológicos para os nossos alunos e ou para nós mesmos?Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-83599124771124709412010-08-10T18:29:00.000-07:002010-08-10T18:54:11.863-07:00Vídeos e filmes nas práticas pedagógicas da língua InglesaHá alguns anos atrás os cursinhos de Inglês trabalhavam muito com fitas cassete de áudio e alguns poucos vídeos (fitas VHS), pois os mesmos deveriam ter legenda e áudio em inglês, ou assim se desejava!<br />Fitas em vídeo (VHS) eram sempre bem vindas, porque é mais fácil para um iniciante (estudante do idioma) entender um nativo movendo os lábios quando ele fala algo.<br />Contextualizar imagens e sons é muito melhor em vídeos/filmes, do que com fitas de áudio (K7) disponíveis na época.<br />Quando me tornei professora senti essa mesma realidade com os meus alunos (preferência por vídeos e não apenas áudio).<br />Mais tarde surgiram os DVDs, então todos os filmes que eram lançados poderiam ser assistidos com áudio e legenda em inglês e dessa forma estaríamos estudando: ampliando nosso vocabulário e praticando o que nós chamamos de “listening”, ou seja, treinando nossos ouvidos à pronuncias nativas, atendendo a variadas preferências (cartoons, love stories, westerns, science Fiction, documentaries....<br />Quando entrei na prefeitura de SSA não tínhamos muito acesso aos aparelhos de DVD da escola. Manutenção e outras burocracias nos afastavam dos mesmos!<br />Mas hoje, consigo levar alguns DVDs para a escola e passar vídeos/ filmes para as crianças, elas curtem bastante!<br />Atualmente a Web nos permite planejar "novos vôos" (como diz Maria H Bonilla) e buscar tantas outras variedades de aula com auxílio das TIC.Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-86374687375506935102010-08-10T18:19:00.000-07:002010-08-10T18:28:52.944-07:00Vídeos/ Filmes na sala de aulaDe acordo com o texto de <span style="color:#000066;">Maria Helena Bonilla</span> (Educativo! Amarra que impossibilita o vôo) muitos professores ainda estão presos a só passarem vídeos e/ou filmes nas escolas, se os mesmos forem considerados <strong>educativos</strong>. E quem disse que a maioria dos filmes e vídeos existentes na TV, na web ou nos cinemas não são educativos?<br />O problema está no conceito da palavra <strong>educativo</strong>!<br />Para uns, <strong>educativo</strong> deve estar na lógica pedagógica da educação tradicional (filmes e vídeos de verdades únicas).<br />Mas, para outros, <strong>educativo</strong> é tudo que pode construir saberes. É saber significar ou resignificar o que está sendo trabalhado.<br />Se seguirmos o primeiro conceito de Educativo ficamos presos, amarrados a mesmice de sempre. Não construiríamos nada novo, pois já estaria tudo pronto. Ou seja, as visões e analises seriam as mesmas, o que impossibilitaria novos vôos, novos conceitos, outras visões.<br />Já se seguirmos o segundo conceito de educativo teríamos autonomia crítica, problematizaríamos o que ainda não foi discutido anteriormente. Teríamos outras visões, outros conceitos, outras compreensões, ou seja, “voaríamos por horizontes novos”.<br />Então Bonilla questiona:<br /><em>“<span style="color:#000099;">Enquanto educadores, inseridos num sistema formal de educação, temos por objetivo básico que nossos alunos conquistem e exerçam a autonomia, a criticidade, a cidadania. Mas como atingir tais objetivos se os fatos do dia-a-dia de nossos alunos – estando aí incluída a novela, a propaganda, o filme – não são problematizados na escola, o locus propício para a análise e discussão do que vivenciam fora dela?”</span><br /></em>E ela mesma responde:<br /><em><span style="color:#000099;">“Não são os programas, filmes e softwares em si mesmos que vão conduzir à consecução de tais objetivos, e sim a postura que adotamos frente a eles. Mesmo que não concordemos com os conceitos, os valores éticos e estéticos que muitos veiculam, é ao suspendê-los na instância do dizível, trazendo à tona, desvelando, problematizando, discutindo seus valores, limites e possibilidades, que os mesmos se tornam educativos"</span><br /></em>Ou seja, vamos botar nossas assas em movimento e voar alto!!!!!!!!!Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-31806359796025222332010-08-07T11:32:00.000-07:002010-08-07T11:43:48.241-07:00Meu Primeiro Vídeo<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwuUcVtypBMQdE8rO6mvV_b8ZbDfjo3eLK05_ThQNGJGdQHJf3F2PZGXQhnKm7BHL9OMNvJgrHIMqCruwWgXA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe><br /><br />Este vídeo foi uma tarefa da disciplina Práticas Pedagógicas e o uso das TIC. Nós produzimos este vídeo pensando em melhorar as nossas práticas pedagógicas com vídeos em sala de aula.Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-87747246252786509132010-06-27T18:18:00.000-07:002010-06-27T18:53:39.588-07:00Estudar Língua Inglesa nas Escolas MunicipaisEstudar inglês na rede municipal de Salvador sempre foi um desafio, tanto para professores quanto para os alunos, entre muitos problemas existentes para a execução do mesmo um dos principais era: o idioma apenas era oferecido como uma disciplina para o ensino fundamental 2(do 6º ao 9º ano). Só em 2006, os professores de inglês foram convocados (através de concurso público)para trabalhar com o ensino do idioma no ens. fundamental 1 (a princípio apenas para os alunos das 3ª e 4ª série e alguns anos depois para os alunos de todas as séries do ens. fundamental 1)<br />Como não existiam e não existem livros didáticos para trabalhar o idioma, cada professor desenvolvia uma atividade adequada a realidade do grupo e da escola onde trabalhava. Muitos trabalhos foram sendo bem aceitos pela comunidade escolar e pelas coordenadoras e principalmente pelos alunos, assim o grupo de professores de inglês do fundamental 1 foi se fortificando fazendo com que cada trabalho realizado com sucesso fosse compartilhado (atraves de reuniões bimestrais)Como nem sempre os professores tinham ou têm tempo de se reunir, as atividades começaram a ser compartilhadas pela WEB, informações importante começaram a circular mostrando que a internet se tornou ferramenta indispensável para o desenvolvimento do trabalho desses professores. <br />O que ainda não aconteceu foi trabalhar o idioma nos laboratórios das escolas, onde estão os computadores dos laboratórios de informática?????!!!!!Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-56921458770316048712010-06-27T17:59:00.002-07:002010-06-27T18:08:38.848-07:00Meu primeiro mapa<a href="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TCf1s8Bjp_I/AAAAAAAAAAw/_tysCiJABsA/s1600/mind+map+1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 109px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_um2_xTQhxgs/TCf1s8Bjp_I/AAAAAAAAAAw/_tysCiJABsA/s320/mind+map+1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5487624823349946354" /></a>Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-38640772494237977682010-06-27T17:59:00.001-07:002010-06-27T17:59:23.660-07:00Ana Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8653223453089818464.post-37874246607281771962010-06-18T10:02:00.000-07:002010-06-18T10:15:43.400-07:00Primeira aula/ Criando um blogEstou começando hoje a fazer meus registros neste blog.<br />Aqui relaterei meus estudos e opiniões.<br />Quem puder me ajudar, será sempre bem-vindo.<br /><br />Ana Paula NevesAna Paulahttp://www.blogger.com/profile/17148913471372394268noreply@blogger.com1