domingo, 30 de janeiro de 2011

Sujar ou limpar as mãos?

O artigo de Nelson Pretto “Suje suas mãos” publicado no Jornal A Tarde do dia18/01/2011 me fez refletir o quão “limpa” nossas mãos têm ficado ou temos caminhado para limpá-las.
Vivemos em uma era em que os avanços tecnológicos nos exigem, cada vez mais, atenção e tempo. Nos esquecemos dos valores simples e prazerosos que a vida nos dá e que infelizmente não temos mais disponibilizado tempo para eles: Mexer na terra, brincar na chuva, correr descalça, pular corda, etc.
-Mas por que as crianças não são atraídas por brincadeiras antigas, tão quanto são por brinquedos tecnológicos?
E quanto aos adultos:
- Por que eles não são tão destemidos quanto ao uso de novas tecnologias, quanto as crianças?
Pergunto isso porque não vejo tantos adultos se arriscando em “sujar as mão” usando novas tecnologias, quanto às crianças. Como também, quase não vejo, as crianças “sujarem as mãos" fazendo panelinhas de barro.
O novo (diferente)sempre assusta?
Talvez por isso nossas mãos têm estado tão “limpas”?

Veja o artigo do professor Nelson Pretto no link abaixo:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4893813-EI6581,00-Suje+suas+maos.html

Cuidado com a Mídia!

A professora Elisabeth Dantas nos dias 21 e 22 de janeiro de 2011 nos fez refletir muito sobre a influência que as propagandas têm sobre nossas vidas na sua aula no auditório da Faculdade de Educação na UFBA.
Muitas vezes, nós, adultos, nos achamos consciente de tudo aquilo que vemos, fazemos e consumimos. Nos achamos “vacinados” contra todos os males que o poder da mídia pode nos causar, o que não é uma verdade. Somos, muitas vezes, seus reféns!!!!!
E quanto às crianças?
Estas muito mais indefesas e seduzidas quanto à influência das mídias.
Observe o vídeo do youtube no link abaixo e reflita:
http://www.youtube.com/watch?v=Zu6Y8d5iQVs&feature=related
Então, qual o nosso papel como educadores?
Com certeza, devemos alertar nossos alunos quanto aos efeitos (aos malefícios e benefícios) que tudo o que consumimos pode nos causar, ou seja, consumir conscientemente, com autonomia!